Camoes

A vida de Luís de Camões

  • May 4, 1524

    Nascimento

    Nascimento
    Luís Vaz de Camões, filho de Simão Vaz de Camões e Ana de Sá e Macedo, nasceu em Coimbra ou Lisboa, não se sabe o local exacto nem o ano de seu nascimento, supõe-se por volta de 1524.
  • May 11, 1531

    Infância e juventude

    O Padre Manuel Correia que o conheceu pessoalmente, dá-o nascido em 1517. Filho de Simão Vaz de Camões e Ana de Sá Macedo, família nobre estabelecida em Portugal na época de D. Fernando, foi educado sob o império do Humanismo, estudou em Coimbra de 1531 a 1541, onde D. Bento de Camões seu tio, era chanceler. Viveu em Coimbra. Tirou o curso de Artes.
    Dominava a literatura da Grécia e Roma, lia latim, sabia italiano e escrevia
    castelhano
  • May 4, 1548

    Oriente

    Oriente
    Segundo registo da lista de embarque para o Oriente do ano de 1548, declara-se que Luís de Camões se inscrevera e, nesse registo, é-lhe atribuída a idade de 25 anos.
  • May 8, 1549

    À marca de Ceuta

    À marca de Ceuta
    Em 1549, aos 24 anos, devido às intrigas da corte é desterrado para o Alto Alentejo, em Belver. Daqui parte como voluntário na expedição militar para Ceuta em 1549, onde numa luta contra os mouros perde o olho direito.
  • May 11, 1551

    Regresso a Lisboa

    Regresso a Lisboa
    Camões regressa a Lisboa.
  • May 11, 1552

    À prisão

    Depois de regressar a Lisboa, foi preso, em 1552, em consequência de uma luta com um funcionário da Corte, é metido na cadeia do Tronco.
  • Mar 8, 1553

    Embarco para Oriente

    Embarco para Oriente
    Depois de ter sido libertado, parte para o Oriente, servindo como soldado.
    Saindo a 7 de Março de 1553, livre por perdão do próprio Gonçalo Borges, que conseguira restabelecer-se. Tinha, porém, de partir para a Índia na armada, a 24 desse mês, capitaneada por Fernão Álvares Cabral, embarcando na nau Bento. Chega à capital da Índia portuguesa seis meses depois. Pena e papel sempre à mão, o poeta escreve sobre o que vê.
  • May 11, 1554

    Goa

    A vida em Goa era então muito dissoluto, e Francisco Barreto quis assinalar o seu governo pela reorganização dos serviços públicos. Foi nesta crise que escolheu Camões para provedor-mor dos defuntos e ausentes de Macau, lugar judicial administrativo, que longe da metrópole das colónias só poderia ser exercido por um homem conhecedor de direito, valente e honrado. Camões partiu para Macau em 1556, regressando a Goa no fim de dois anos em 1558.
  • May 11, 1562

    Prisão novamente

    Desta vez o poeta é preso por situação económica do poeta não melhorara, e no ano de 1562 encontramo-lo preso por dívidas a requerimento de Miguel Rodrigues.
  • May 11, 1567

    Moçambique

    Pedro Barreto partiu de Goa para Moçambique, de cuja capitania ia tomar posse, e ofereceu a Camões levá-lo consigo, porque seria mais fácil encontrar ali embarcação que levantasse ferro para Portugal. Camões aceitou, mas em Moçambique, por causa duma questão que tivera com Pedro Barreto, ficou reduzido a grande miséria, de que seria vítima, se não arribasse em 1569 a nau Santa Fé, a nau Santa Fé chegou a Cascais a 7 de abril de 1570.
  • May 11, 1570

    16 anos de ausência

    A nau Santa Fé chegou a Cascais a 7 de abril de 1570. Camões veio achar Lisboa, depois de dezasseis anos de ausência, devastada pela terrível peste grande, nome porque ficou sendo conhecida na história.
  • May 10, 1572

    Os Lusíadas

    Os Lusíadas é uma obra poética do escritor Luís Vaz de Camões, considerada a epopeia portuguesa por excelência. A obra é composta de dez cantos, 1.102 estrofes e 8.816 versos que são oitavas decassílabas, sujeitas ao esquema rímico fixo AB AB AB CC – oitava rima camoniana. A ação central é a descoberta do caminho marítimo para a Índia por Vasco da Gama, à volta da qual se vão descrevendo outros episódios da história de Portugal, glorificando o povo português.
  • May 11, 1572

    Obras de Camões

    1572 - Os Lusíadas
    1595 - Rimas
  • May 11, 1575

    Líricas

    1595 - Amor é fogo que arde sem se ver
    1595 - Eu cantarei o amor tão docemente
    1595 - Verdes são os campos
    1595 - Que me quereis, perpétuas saudades?
    1595 - Sôbolos rios que vão
    1595 - Transforma-se o amador na cousa amada
    1595 - Sete anos de pastor Jacob servia
    1595 - Alma minha gentil, que te partiste
    1595 - Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
    1595 - Quem diz que Amor é falso ou enganoso
  • May 15, 1580

    A morte de Camões

    Camões morreu em 1580. Terá sido vitimado por um dos três grandes surtos de peste que assolaram a capital do Reino e do Império, grande centro urbano europeu, na segunda metade do século XVI.
  • Teatro

    1587 - El-Rei Seleuco.
    1587 - Auto de Filodemo.
    1587 - Anfitriões