Do ( ̶O̶i̶a̶p̶o̶q̶u̶e̶) Monte Caburaí Ao Chuí - Nathália

  • 1498

    Tocantins

    Tocantins
    Com a conquista por parte de ingleses, franceses, espanhóis e holandeses mais ao norte do Brasil, os mesmos descobriram a foz rio Tocantins a partir de 1498. Para catequizar os nativos deixaram o padre capuchinho francês Yves d'Evreus. Na área hoje compreendida Maranhão, Pará, Tocantins e Amazonas e com a ajuda dos índios Tupinambás tiveram a pretensão de colonizar a amazônia,através do empreendimento França Equinocial.
  • 1500

    O Descobrimento

    O Descobrimento
    Descobrimento e formação do Estado da Bahia segundo os mais diversos autores de História do Brasil, o descobrimento de nosso país foi mais um acontecimento, certamente planejado, da expansão marítima realizada por países europeus de grande poder como Portugal e Espanha além dos Países Baixos e da França.
  • 1500

    Período Pré-Colonial

    Período Pré-Colonial
    O Nordeste brasileiro concentra alguns dos mais antigos sítios arqueológicos conhecidos do país, Cabo de Santo Agostinho, litoral sul de Pernambuco, possível local do descobrimento pré-cabralino do Brasil por Vicente Yáñez Pinzón no dia 26 de janeiro de 1500, 86 dias antes da chegada de Pedro Álvares Cabral a Porto Seguro. Há algumas teorias sobre quem foi o primeiro europeu a chegar nas terras que hoje formam o Brasil.
  • 1501

    Terra Alagoana

    Terra Alagoana
    Barra Grande deve ter sido o primeiro ponto do território das Alagoas visitado pelos descobridores portugueses, por ocasião da viagem de Américo Vespúcio, em 1501. Embora não haja referência àquele porto, excelente para a acolhida de navios, como a expedição vinha do norte para o sul, cabe crer que tenha ocorrido ali o primeiro contato com a terra alagoana.
  • 1507

    Ocupação Indígena

    Ocupação Indígena
    No século 16, quando os primeiros europeus chegaram à região do atual estado de Mato Grosso, ela era habitada por uma grande diversidade de povos indígenas, pertencentes principalmente a quatro grupos linguísticos: tupi, macro-jê, aruaque e caribe.
  • 1525

    Expedições Europeias

    Expedições Europeias
    O que hoje conhecemos como Mato Grosso já foi território espanhol, levando-se em conta os limites estabelecidos pelo Tratado de Tordesilhas - pelo qual o Brasil teria menos que 30% de seu atual território.
  • 1525

    Expedições Espanholas

    Expedições Espanholas
    Várias expedições espanholas detiveram-se no litoral catarinense a caminho do rio da Prata: Don Rodrigo de Acuña, em 1525, deixou dezessete tripulantes na ilha, onde se fixaram voluntariamente. Sebastião Caboto, em 1526-1527, ali se abasteceu, seguiu para o Prata e retornou. Após Caboto, nela aportaram Diego García e, em 1535, Gonzalo de Mendoza. Em 1541, Álvar Núñez Cabeza de Vaca partiu da ilha de Santa Catarina para transpor a serra do Mar e atingir por terra o Paraguai.
  • 1534

    Período Colonial

    Período Colonial
    O povoamento efetivo de Pernambuco, entretanto, inicia-se em 1534, quando a colônia portuguesa é dividida em capitanias hereditárias. O território do atual estado de Pernambuco equivale a parte da Capitania de Pernambuco, doada a Duarte Coelho, e parte da Capitania de Itamaracá, doada a Pero Lopes de Sousa. Estendia-se por 60 léguas entre o rio Igaraçu e o rio São Francisco.
  • 1534

    Capitanias Hereditárias

    Capitanias Hereditárias
    Por volta de 1534 as terras do Brasil começam a ser ocupadas, permitindo posse efetiva, domínio e controle da terra e da exploração dos recursos naturais do Brasil contra as investidas, principalmente dos Franceses, repetindo a experiência de outras colônias portuguesas, D. João III, rei de Portugal, passou a assinar as primeiras cartas de doação das Capitanias Hereditárias. Tais cartas eram documentos legais de doação de terras e títulos de capitão e governador a cada beneficiado.
  • 1535

    Colonização do Espírito Santo

    Colonização do Espírito Santo
    Colonizadores portugueses, chefiados pelo donatário Vasco Fernandes Coutinho, desembarcaram na Capitania do Espírito Santo. Nesse mesmo ano, foi fundada a povoação de Vila Velha, primeiro núcleo populacional da capitania.
  • 1539

    Primeiras Explorações

    Primeiras Explorações
    Originalmente, a área do atual Estado do Amazonas não integrava as terras portuguesas, conforme os termos do Tratado de Tordesilhas, ficando sob domínio espanhol. O primeiro europeu a percorrer todo o curso do rio Amazonas teria sido o espanhol Francisco de Orellana, entre 1539 e 1541, desde a cordilheira dos Andes até ao Oceano Atlântico. Iniciava-se, à época, a lenda de que a mítica cidade de El Dorado ficaria em algum ponto entre o Amazonas e as Guianas.
  • 1541

    Rio Amazonas

    Rio Amazonas
    Quando Francisco de Orellana desceu o atual rio Amazonas em busca de ouro em 1541, rumo ao Andes, o rio era chamado de rio Grande, Mar Dulce ou até mesmo rio da Canela, por causa das grandes árvores de canela existentes ali. Entretanto, o principal nome dado ao rio era rio das Icamiabas.
  • 1549

    Chegada dos Negros

    Chegada dos Negros
    Trazido como imigrante forçado e, mais do que isto, como escravo, o negro africano e os seus descendentes contribuíram com todos aqueles ingredientes que dinamizaram o trabalho durante quase quatro séculos de escravidão. Em todas as áreas da Bahia e do Brasil eles construíram a nossa economia em desenvolvimento, mas, por outro lado, foram sumariamente excluídos da divisão dessa riqueza.
  • 1549

    Ocupação Portuguesa

    Ocupação Portuguesa
    Os aborígines da região foram catequizados, a partir de 1549, por jesuítas que viajaram em companhia do governador-geral Tomé de Sousa, sob a chefia do padre Manuel da Nóbrega. Os jesuítas empenharam-se com ardor nessa missão, colocando-se como obstáculo às tentativas dos colonizadores portugueses de escravizarem os índios. Não conseguiram, contudo, levar a bom termo sua tarefa e, já em meados do século XVII, desistiram da catequese no sul.
  • 1549

    Ocupação Portuguesa em Santa Catarina

    Ocupação Portuguesa em Santa Catarina
    Os aborígines da região foram catequizados, a partir de 1549, por jesuítas que viajaram em companhia do governador-geral Tomé de Sousa, sob a chefia do padre Manuel da Nóbrega. Os jesuítas empenharam-se com ardor nessa missão, colocando-se como obstáculo às tentativas dos colonizadores portugueses de escravizarem os índios. Não conseguiram, contudo, levar a bom termo sua tarefa e, já em meados do século XVII, desistiram da catequese no sul.
  • 1554

    Fundação de São Paulo

    Fundação de São Paulo
    um grupo de jesuítas, comandado pelos padres Manuel da Nóbrega, superior da ordem no Brasil, e José de Anchieta, chega ao planalto, auxiliado por João Ramalho. Com o objetivo de catequizar os índios que viviam na região, os jesuítas erguem um barracão , em uma colina alta e plana em 25 de janeiro daquele ano, dia em que se comemora a conversão do apóstolo Paulo.
    A celebração marcou o início da instalação dos jesuítas no local, e entrou para história como nascimento da cidade de SP.
  • 1580

    Capitão-mor do Maranhão

    Capitão-mor do Maranhão
    Assume o governo da colônia Jerônimo de Albuquerque Maranhão (como passou a assinar) com o título de capitão-mor da Conquista, retirando-se Alexandre de Moura.
  • 1580

    Carmelitas

    Carmelitas
    Os missionários carmelitas vieram à Paraíba a pedido do cardeal D. Henrique, em 1580. Mas devido a um incidente na chegada que colheu os missionários para diferentes direções. Os carmelitas chegaram à Paraíba quando o Brasil estava sob domínio espanhol. Os carmelitas chegaram, fundaram um convento e iniciaram trabalhos missionários. A história dos carmelitas na Paraíba mantém-se incompleta, uma vez que vários documentos históricos foram perdidos nas invasões holandesas
  • Fundação da Paraíba

    Fundação da Paraíba
    Martim Leitão trouxe pedreiros, carpinteiros, engenheiros e outros para edificar a Cidade de Nossa Senhora das Neves. Com o início das obras, Leitão foi a Baía da Traição expulsar o resto dos franceses que permaneciam na Paraíba. Leitão nomeou João Tavares para ser o capitão do Forte. Na Paraíba teve-se a terceira cidade a ser
  • Sergipe Colonial

    Sergipe Colonial
    Surgem os primeiros povoados, como o arraial de São Cristóvão. Originário do povoado de São Cristóvão, a capitania de Sergipe D’El-Rey foi colonizada em 1590 após a destruição de indígenas hostis e Sergipe começa a explorar o açúcar. A existência de áreas inadequadas à plantação de açúcar no litoral favorece o surgimento das primeiras criações de gado. Sergipe torna-se, então, um fornecedor de animais de tração para as fazendas da Bahia e de Pernambuco. Houve também produção de couro.
  • Fundação de Natal

    Fundação de Natal
    Após a expulsão dos franceses e a construção de uma fortaleza, ainda restava fundar uma cidade. Devido à destruição de documentos por holandeses, a história de fundação da capital potiguar foi perdida. Há uma luta entre historiadores potiguares para reconstituir esse acontecimento, porém ela tem gerado controvérsias no que se refere aos tempos.
  • Era Colonial

    Era Colonial
    A primeira tentativa séria de colonização portuguesa ocorre com Pero Coelho de Sousa, que lidera a primeira bandeira feita em 1603, demonstrando por isso certo interesse de Portugal em colonizar o Ceará.
  • França Equinocial

    França Equinocial
    Solenemente, fundaram a colônia, a França Equinocial, com a colaboração espontânea dos índios, tendo à frente o cacique Japiaçu e iniciaram a construção do forte, chamado de São Luís, em honra ao rei-menino
  • Primeiros Tempos

    Primeiros Tempos
    Até a metade do século XVII, o litoral sul da capitania de São Vicente,no Paraná, recebeu visitas esporádicas de europeus à procura de madeiras de lei. O litoral sul do Brasil era explorado com intermitência, ou seja, com intervalos momentaneamente interrompidos e isso motivou que indígenas e minérios fossem procurados.
  • Colonização no Pará

    Colonização no Pará
    Foi realizado um grande plano de colonização das terras que margeavam as estradas, na linha entre Belém e Brasília (Sudeste do Pará), onde foram implantadas agrovilas e rurópoles.
  • Período Colonial no Amapá

    Período Colonial no Amapá
    Durante a Dinastia Filipina (1580-1640), estabelecida a presença portuguesa em Belém do Pará a partir de 1616, iniciou-se a luta pela ocupação e posse da bacia amazônica, que perdurou cerca de meio século pelas armas, e mais de dois séculos pela diplomacia.
  • Colônia Francesa no Maranhão

    Colônia Francesa no Maranhão
    Segundo a maioria dos historiadores, coube aos franceses a primazia da colonização do Maranhão, pois seu comércio, posto que incipiente, foi além dos produtos da indústria extrativa do pau-brasil e do âmbar, com o cultivo do algodão e do fumo, além da descoberta de minas de ouro, prata e enxofre. Por outro lado, foi essa ocupação do território que abriu os olhos à Coroa para a necessidade de promover a efetiva posse da Capitania, até então desprezada.
  • Invasão Holandesa no Rio Grande do Norte

    Invasão Holandesa no Rio Grande do Norte
    A chegada dos holandeses ao Brasil ocorreu de fato no dia 8 de maio de 1624. Em apenas dois dias de luta, estes já dominavam a capital do Brasil Colônia. Essa rebelião provocou a prisão de Diogo de Mendonça Furtado, governador geral, assumindo em seu lugar Johan Van Dorth, que governou por um curto período de tempo, devido à sua morte.
  • Invasão Holandesa

    Invasão Holandesa
    a capitania foi invadida pela Companhia das Índias Ocidentais. Por ocasião da União Ibérica (1580 a 1640) a então chamada República Holandesa, antes dominados pela Espanha tendo depois conseguido sua independência através da força, veem em Pernambuco a oportunidade para impor um duro golpe na Espanha, ao mesmo tempo em que tirariam o prejuízo do fracasso na Bahia, uma vez que Pernambuco era o principal centro produtivo da colônia.
  • Ocupação Portuguesa no Pará

    Ocupação Portuguesa no Pará
    Pedro Teixeira partiu de Belém, foi até Quito e voltou: durante a expedição, ele fincou um marco de pedra na confluência dos rios Aguarico e Napo, na atual fronteira entre Equador e Peru, assegurando, para Portugal e, posteriormente, para o Brasil, a posse da maior parte da Amazônia, incluindo a totalidade do atual território paraense.
  • Guerra dos Palmares

    Guerra dos Palmares
    Por volta de 1641, afirmava um chefe holandês estar quase despovoada a região. Maurício de Nassau pensou em repovoá-la, mas o projeto não foi adiante. Na época também se produzia fumo em Alagoas, considerado de excelente qualidade o de Barra Grande.
  • Insurreição Pernambucana

    Insurreição Pernambucana
    Reunidos no Engenho de São João, 18 líderes insurretos pernambucanos assinaram compromisso para lutar contra o domínio holandês na capitania. Com o acordo assinado, começa o contra-ataque à invasão holandesa. A primeira vitória importante dos insurretos se deu no Monte das Tabocas, (hoje localizada no município de Vitória de Santo Antão) onde 1200 insurretos mazombos armados de armas de fogo, foices, paus e flechas derrotaram numa emboscada 1900 holandeses bem armados e bem treinados.
  • Ocupação Portuguesa no Amazonas

    Ocupação Portuguesa no Amazonas
    Foi fundado o Forte de São José da Barra do Rio Negro, na área onde hoje fica Manaus, pelo capitão português Francisco da Mota Falcão. A fortificação serviu como base para o (esparso) povoamento do amazonas, permitindo a subida dos rios Negro e Branco, no atual Roraima, de onde se chegava ao Orinoco.
  • Colonização Européia

    Colonização Européia
    O território que hoje constitui o Rio Grande do Sul já constava nos mapas portugueses, sob o nome de Capitania d'El-Rei, desde o século XVI. A despeito do Tratado de Tordesilhas, que definia o fim das terras portuguesas na altura de Laguna, Portugal ansiava por estender seus domínios até a foz do Rio da Prata.
  • Corrida pelo Ouro

    Corrida pelo Ouro
    Primeiros a explorar e ocupar o território mineiro, os paulistas logo enfrentariam a concorrência de luso-brasileiros de outras regiões da colônia.
    A descoberta paulista despertou pela primeira vez a atenção do reino português sobre a vila, já que São Paulo, a essa altura, não apenas concentrava a partida das expedições, mas também tornara-se o núcleo principal de irradiação das correntes de povoamento que se dirigiam para Minas Gerais e, posteriormente, para o Mato Grosso e Goiás.
  • História de Roraima

    História de Roraima
    A História de Roraima é recente, mas nem por isso pouco conturbada. Várias vezes invadida por diversos países interessados na região, a pouco assistida Roraima — região localizada no extremo norte do atual Brasil — despertou pouco interesse por parte dos portugueses, especialmente após a chegada da família real ao Rio de Janeiro.
  • Guerra dos Emboabas

    Guerra dos Emboabas
    Os luso-baianos derrotaram os paulistas, que ocupavam anteriormente a região aurífera - os tupis que descobriram as minas possuiam bem mais afinidades com eles e realmente foram os grandes responsáveis por ceder a informação do ouro.
  • Comarca

    Comarca
    Já então apresentavam as Alagoas indícios de prosperidade e desenvolvimento, quer do ponto de vista econômico, quer do cultural. Sua principal riqueza era o açúcar, sendo além disso produzidos, embora em menor escala, mandioca, fumo e milho; couros, peles e pau-brasil eram exportados. As matas abundantes forneciam madeira para a construção de naus.
  • Período Colonial em Goiás

    Período Colonial em Goiás
    Os paulistas Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera, João Leite e Domingos Rodrigues do Prado, em troca da isenção de impostos pela passagem dos rios da região, por três gerações, e outras vantagens, saem de São Paulo em 1722 para descobrir as abundantes lavras de Goiás em 1725.
  • Ciclo das Tropas

    Ciclo das Tropas
    A descoberta das minas de ouro de Minas Gerais teve como uma de suas consequências a grande demanda de gado equino e vacum. Recorreu-se então aos muares xucros da região missioneira do sul, tocados pela estrada Viamão-Sorocaba, aberta em 1731. Segundo Brasil Pinheiro Machado, a construção dessa estrada foi 'acontecimento relevante na história paranaense'.
  • Mapa elaborado de Brasília

    Mapa elaborado de Brasília
    A partir de um relato verbal de Capistrano de Abreu a respeito de escritos e mapas adquiridos pela Biblioteca Nacional e pelo Arquivo Público Mineiro no leilão da biblioteca do Conde de Linhares, parece que a originalidade da ideia da interiorização da capital se deve a Francesco Tosi Colombina, cartógrafo italiano a serviço da Coroa portuguesa, que visitou Goiás em 1749 e elaborou um mapa do Brasil, quando se realizavam as negociações para o Tratado de Madri de 1750.
  • Ocupação Europeia

    Ocupação Europeia
    Entrementes, na parte noroeste do estado, os jesuítas espanhóis, ligados à Província Jesuítica do Paraguai, haviam estabelecido desde 1626 numerosos aldeamentos muito organizados, reunindo grande população indígena, as reduções, fundadas na região noroeste próximo ao Rio Uruguai e penetrando pela depressão central até quase Porto Alegre. Sete delas ficariam sendo conhecidas como os Sete Povos das Missões, cujo extraordinário florescimento incluía refinadas expressões de arte nos moldes europeus.
  • História de Rondônia

    História de Rondônia
    A História de Rondônia começa antes do descobrimento do Brasil, quando o atual território do estado era povoado por várias tribos de índios. Rolim de Moura instalou a sua capital em Vila Bela da Santíssima Trindade (19 de março de 1752), tomando as primeiras providências para a defesa da Capitania que lhe fora confiada. Assim que atendeu as necessidades das demarcações requeridas pelo Tratado de Madrid (1750).
  • Anexação por Pernambuco

    Anexação por Pernambuco
    O relativo crescimento econômico da Capitania motivava as queixas tanto da Câmara da Capital, quanto do governador, que reivindicava a criação de um governo autônomo na Paraíba, desligando-o de Pernambuco. O então governador não aceitava ter sua autoridade a todo tempo contestada pelo Capitão-General de Pernambuco, que o impedia de castigar convenientemente seus inimigos
  • Período de Transição

    Período de Transição
    As vilas pouco evoluíram, mesmo Vila Boa, apesar de mais próspera, carece de boas casas, de condições sanitárias e de conforto,o ensino é precário, tanto em sentido quantitativo quanto qualitativo. Mas Meia Ponte vai em contra mão aos outros povoados. Somente em 1788 chegaram os primeiros professores, três de primeiras letras, para Vila Boa, Meia Ponte e Pilar, dois de latinidade e um de retórica.
  • Ciclo do Gado

    Ciclo do Gado
    O Ciclo do Gado teve início quando, no final do século XVIII, o fim do Ciclo do Ouro levou a uma crise econômica nos estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Segundo relatos em primeira pessoa daqueles que estiveram presentes nessas províncias na primeira década do século XIX, a situação era de convulsão social e de pobreza absoluta em cidades quase fantasmas.
  • O ciclo do Açúcar

    O ciclo do Açúcar
    O governo paulista passa a desenvolver um plano de fixação de suas populações em áreas exploradas da capitania, e começa a fornecer incentivos à lavoura e à indústria. O plantio da cana-de-açúcar é estimulado nas áreas a sudeste da capital, e grandes fábricas de tecelagem e fundição são instaladas.
  • Família Real

    Família Real
    A cidade do Rio de Janeiro foi muito beneficiada com várias reformas urbanas para abrigar a Corte portuguesa. Dentro das mudanças promovidas destacam-se: a transferência de órgãos de administração pública e justiça, a construção de novas igrejas, hospitais, quartéis,
  • Império do Ceará

    Império do Ceará
    O século XIX também foi marcado por alguns movimentos revolucionários e conflitos. Em 1817, alguns cearenses, liderados pela família Alencar, apoiaram a Revolução Pernambucana.
  • Desenvolvimento da Província (Espírito Santo)

    Desenvolvimento da Província (Espírito Santo)
    O governo provincial enfrentou séria crise econômica nos primeiros anos da década de 1820, ocasionada pelo estrangulamento da produção agrícola em razão da prolongada estiagem.
  • Cafeicultura

    Cafeicultura
    As lavouras de café da Capitania do Rio de Janeiro atingiram Minas Gerais pelos vales dos afluentes do Rio Paraíba do Sul. Rapidamente a cafeicultura se difundiu, transformando-se na principal atividade da Província de Minas Gerais durante o Brasil Império e agente indutor do povoamento e do desenvolvimento da infra-estrutura de transportes e de energia.
  • Independência de Sergipe

    Independência de Sergipe
    Somente em 08 de julho de 1820 o rei D. João VI assinou um decreto que isolou Sergipe da Bahia. O brigadeiro Carlos César Burlamárqui foi nomeado o primeiro governador do estado. depois da independência, Sergipe recupera sua autonomia, tendo sua independência reconhecida por D. Pedro |,se desmembrando da província da Bahia.
  • Movimento da Independência

    Movimento da Independência
    Ocorreram várias comoções políticas no Espírito Santo, enquanto se procedia à escolha de seus representantes às cortes de Lisboa.
  • História do Rio Grande do Norte

    História do Rio Grande do Norte
    Após ser subordinado ao governo-geral do Estado do Brasil, o Rio Grande do Norte passa a ser subordinado à Capitania de Pernambuco. Em 1822, quando o Brasil conquistou sua independência do Império Português, o Rio Grande do Norte passaria a se tornar província e, com a queda da monarquia e a consequente proclamação da república, a província se transforma em um estado, tendo como primeiro governador Pedro de Albuquerque Maranhão.
  • Revolução Farroupilha

    Revolução Farroupilha
    Em 1835, seria a vez da Revolução Farroupilha, um dos mais dramáticos e sangrentos episódios da história gaúcha, que durou dez anos e onde morreram de 3 a 5 mil pessoas. Explodiu a revolta como consequência do declínio na economia estadual, em virtude da sobretaxa do charque, a base da economia, mais o excesso de outros impostos, a ineficiência do governo da Província e sucessivas perdas agrícolas por pragas naturais e calote oficial.
  • Abolição da Escravatura

    Abolição da Escravatura
    A abolição da escravatura conduziu os grandes proprietários à ruína, em virtude da privação da tradicional mão-de-obra. Assim, com o advento da república, o primeiro governador do estado não encontrou condições materiais para levar a efeito os planos preconizados pela propaganda republicana.
  • Os rios Guaporé e Mamoré

    Os rios Guaporé e Mamoré
    Em abril de 1878, em função do Tratado de Ayacucho, foram enviadas para Corumbá (MS) as Plantas Geográficas dos Rios Guaporé e Mamoré, sendo que a cartografia para delimitar os limites fronteiriços dos rios Guaporé e Mamoré foi levantada e apresentada pela 2ª Seção brasileira, sediada na mesma cidade, tendo sido todas chanceladas pelos Delegados brasileiros e bolivianos.
  • Ciclo da Borracha

    Ciclo da Borracha
    O Pará apresenta uma economia sem relevância até cerca de 1880, quando começa o Ciclo da Borracha: muitos migrantes são recebidos, principalmente da Região Nordeste do Brasil, para realizarem a extração do látex em latifúndios pertencentes à elite da capital, Belém.
  • Sergipe República

    Sergipe República
    A História de Sergipe é um domínio de estudos de história que, canonicamente, se estende desde a chegada dos portugueses até os dias atuais. Muito embora, mesmo antes do descobrimento do Brasil, o atual território do estado era povoado pelos índios tupinambás. A província tornou-se estado com a proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.
  • História do Distrito Federal

    História do Distrito Federal
    A história do Distrito Federal, unidade federativa do Brasil, pessoa jurídica de direito público interno, inicia-se com sua criação em 1891 pela então Constituição dos Estados Unidos do Brasil. Em 1960, o Distrito Federal foi transferido para o centro do país, em um quadrilátero recortado do estado de Goiás, próximo ao limite com Minas Gerais.
  • Revolução Acriana

    Revolução Acriana
    Pressionados pelo advogado José Carvalho, os bolivianos foram forçados a abandonar a região. Para evitar a sua volta, o governador do Amazonas Ramalho Júnior organizou o ingresso no Acre de uma unidade de aventureiros comandadas pelo espanhol Luis Gálvez Rodríguez de Arias.
  • Proclamação da República

    Proclamação da República
    Graças à brilhante defesa da diplomacia do Barão do Rio Branco, a Comissão de Arbitragem em Genebra, na Suíça, concedeu a posse do território disputado ao Brasil (1 de maio de 1900), incorporado ao Estado do Pará com o nome de Araguari.
  • A Estrada de Ferro

    A Estrada de Ferro
    O início da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, em virtude da assinatura do Tratado de Petrópolis (1903), constituiu outro poderoso impulso para o povoamento. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Decreto-lei nº 5.812 (13 de setembro de 1943) criou o Território Federal do Guaporé, com partes desmembradas dos estados do Amazonas e do Mato Grosso.
  • A Primeira República em Goiás

    A Primeira República em Goiás
    Em 1870 a população já era de 200.000 pessoas. Em 1915, pela primeira vez é tentada a colonização européia, através do estabelecimento da colônia alemã de Uvá e Itapirapuã, o que acaba sem sucesso. A navegação fluvial, que era prospera no século anterior, ainda era expressiva nos primeiros anos da república.
  • Estado Novo

    Estado Novo
    Durante 15 anos, governaram o Estado interventores do Governo Federal. O primeiro interventor no Ceará foi Fernandes Távora, mas ele governou por pouco tempo, pois continuou com as práticas clientelistas e corruptas da República Velha. Os interventores não tardaram a se acomodar com as elites locais.
  • Revolução de 1930

    Revolução de 1930
    Deflagrada a revolução em outubro de 1930, já no dia 5 do mesmo mês seus partidários, com apoio de forças militares, apossaram-se do governo estadual paranaense, instalaram um governo provisório e substituíram as autoridades no interior. As finanças públicas estavam em completo desequilíbrio e a economia em crise. Havia ainda a grave questão das terras devolutas do estado.
  • Revolução de 1930

    Revolução de 1930
    Com a chegada de Getúlio Vargas ao poder, vários interventores foram nomeados, o que não alterou o quadro socioeconômico fluminense até que, em 1937, foi nomeado Ernani do Amaral Peixoto, e que pôde realizar muito pelo Estado, dando incentivo ao seu desenvolvimento.
  • Chegada dos Europeus

    Chegada dos Europeus
    Na obra 'A Descoberta da Guiana', o navegador britânico sir Walter Raleigh descreveu uma 'Província da Amapaia' como uma terra ' rica em ouro', povoada por indígenas chamados 'anebas' que teriam presenteado o espanhol Antonio de Berreo com várias joias daquele metal: (A Província da Amapaia é um terreno muito plano e pantanoso próximo ao rio; e por causa da água barrenta que se espraia em pequenas ramificações por entre a terra úmida, lá crescem vermes e serpentes venenosas)
  • Associação Colonizadora

    Associação Colonizadora
    Tal projeto visava ocupar o oeste do Brasil através do assentamento de colonos que se dedicariam à agricultura – mormente de subsistência -, portanto ocupando os 'espaços vazios' do Brasil Central. Assim 'expandindo o Brasil dentro de suas próprias fronteiras', o Governo Federal logo passou a fazer uso de empresas colonizadoras particulares – as mesmas que quase que simultaneamente já passavam a se interessar pelo sul matogrossense após o sucesso no Paraná desse modelo colonizador.
  • Divisão do Estado

    Divisão do Estado
    Já na década de 1950, era inquestionável o aumento da importância do leste do estado, uma vez que o Bolsão Sul-Matogrossense já começava a exercer influência política ao nível estadual, tanto no norte, quanto no sul. Essas demonstrações de poder que se iniciaram com a candidatura de Filadelfo Garcia à Câmara dos Deputados do Brasil se confirmaram com a eleição de Pedro Pedrossian ao governo de Mato Grosso em 1965.
  • A Construção de Brasília

    A Construção de Brasília
    A efetivação do projeto de mudança aconteceu na presidência de Juscelino Kubitschek, que assumiu o governo em 1956, mas desde a campanha eleitoral no ano anterior ele já firmara sua disposição de cumprir o que determinava a lei constitucional, no célebre comício na cidade goiana de Jataí, a 5 de abril de 1955, tendo sido este o ponto de partida.
  • Movimento Autonomista Acreano

    Movimento Autonomista Acreano
    A evolução do Acre aparece como fenômeno típico de penetração moderna na história do Brasil, acompanhada de importantes contribuições na projeção econômica do país. Exercendo papel de destaque na exportação nacional até 1913, quando se iniciou da borracha nos mercados europeu e norte-americano, o Acre conheceu um período de grande prosperidade: na passagem do século, em menos de um década contava com mais de 50.000 habitantes.
  • Golpe de 1964

    Golpe de 1964
    Com a queda de Vargas, Amaral Peixoto foi afastado do comando do Estado e cinco interventores sucederam-se no governo fluminense até a eleição. Os governos estaduais procuram dinamizar a economia fluminense, reformando a estrutura do estado, organizando sua educação superior
  • O Cultivo da Soja

    O Cultivo da Soja
    A partir da década de 1980, o cultivo da soja introduzido por migrantes da Região Sul do Brasil com apoio do governo federal cresceu enormemente no estado, levando este, na década seguinte, a atingir o primeiro lugar na produção dessa leguminosa no país. Essa expansão agrícola, incluindo a expansão da criação de gado bovino, vem gerando, no entanto, preocupações relativas ao desmatamento e aos conflitos entre posseiros e indígenas pela posse da terra.
  • Revisão de Litígio

    Revisão de Litígio
    o governo do Acre vence uma disputa judicial com o estado do Amazonas a respeito de uma disputa territorial que se arrastava havia 26 anos no complexo florestal Liberdade, Gregório e Mogno.