Redes sociais

  • Primeiros relatos

    Os primeiros relatos de serviços que possuem características de sociabilizar dados surgem no ano de 1969, com o desenvolvimento da tecnologia dial-up e o lançamento do CompuServe — um serviço comercial de conexão à internet em nível internacional muito propagado nos EUA.
  • Envio do primeiro email

    Envio do primeiro email
    Outro passo importante nessa evolução foi o envio do primeiro email em 1971, sendo seguido sete anos mais tarde pela criação do Bulletin Board System (BBS), um sistema criado por dois entusiastas de Chicago para convidar seus amigos para eventos e realizar anúncios pessoais. Essa tecnologia usava linhas telefônicas e um modem para transmitir os dados.
  • Prodigy

    Prodigy
    surgiu um serviço chamado Prodigy para desbancar o CompuServe — feito alcançado uma década depois.
  • America Online (AOL)

    America Online (AOL)
    Passou a fornecer ferramentas para que as pessoas criassem perfis virtuais nos quais podiam descrever a si mesmas e criar comunidades para troca de informações e discussões sobre os mais variados assuntos.
  • GeoCities

    GeoCities
    O ano de 1994 marca a quebra de paradigmas e mostra ao mundo os primeiros traços das redes sociais com o lançamento do GeoCities. O conceito desse serviço era fornecer recursos para que as pessoas pudessem criar suas próprias páginas na web, sendo categorizadas de acordo com a sua localização.
  • Menssengers

    Menssengers
    Anos mais tarde, a empresa implementou um sistema de mensagens instantâneas, o pioneiro entre os chats e a inspiração dos “menssengers” que utilizamos agora.
  • Imensa massa de usuários

    Por volta dos anos 2000, a internet teve um aumento significativo de presença no trabalho e na casa das pessoas. Com isso, as redes sociais alavancaram uma imensa massa de usuários e a partir desse período uma infinidade de serviços foram surgindo.
  • Fotolog e o Friendster

    Fotolog e o Friendster
    Em 2002, nasceram o Fotolog e o Friendster. Esse primeiro produto consistia em publicações baseadas em fotografias acompanhadas de ideias, sentimentos ou o que mais viesse à cabeça do internauta. Além disso, era possível seguir as publicações de conhecidos e comentá-las. O Fotolog ainda existe, tem cerca de 32 milhões de perfis, já veiculou mais de 600 milhões de fotos e está presente em mais de 200 países.
  • Friendster primeira rede social

    Friendster primeira rede social
    Por sua vez, o Friendster foi o primeiro serviço a receber o status de “rede social”. Suas funções permitiam que as amizades do mundo real fossem transportadas para o espaço virtual. Esse meio de comunicação e socialização atingiu 3 milhões de adeptos em apenas três meses — o que significava que 1 a cada 126 internautas da época possuía uma conta nele.
  • LinkedIn e MySpace

    LinkedIn e MySpace
    Em seguida, ao longo de 2003, foram lançados o LinkedIn (voltado para contatos profissionais) e o MySpace (que foi considerado uma cópia do Friendster). Ambos ainda estão no ar e com um uma excelente reputação. Atualmente, o LinkedIn conta com mais de 175 milhões de registros (sendo 10 milhões deles brasileiros) e o MySpace marca 25 milhões apenas nos EUA — embora esse número já tenha sido maior.
  • Criação do Facebook

    É criado o Facebook em dentro do campus da Universidade de Harvard,
  • Gosto dos internautas

    Eis que chegamos à época em que as redes sociais caíram no gosto dos internautas e viraram máquinas de dinheiro. pode ser considerado o ano das redes sociais, pois nesse período foram criados o Flickr, o Orkut e o Facebook — algumas das redes sociais mais populares, incluindo a maior de todas até hoje
  • Flickr

    Flickr
    Similar ao Fotolog, o Flickr é um site para quem adora fotografias, permitindo que as pessoas criem álbuns e compartilhem seus acervos de imagens. Atualmente, aproximadamente 51 milhões de pessoas usufruem de seus recursos.
  • Orkut

    Orkut
    O Orkut dispensa apresentação. A rede social da Google foi durante anos a mais usada pelos internautas brasileiros, até perder seu título para a criação de Mark Zuckerberg em dezembro de 2011. Um dos levantamentos mais recentes aponta que cerca de 29 milhões de pessoas ainda o utilizam.
  • Compra do Geocities

    Compra do Geocities
    Ele chegou a ter 38 milhões de usuários, foi adquirido pela Yahoo! cinco anos depois e foi fechado em 2009.
  • Facebook só chegou à grande massa de usuários

    Facebook só chegou à grande massa de usuários
    De lá para cá, a rede social é sinônimo de sucesso e crescimento (inclusive em terras tupiniquins), superando a incrível marca de 908 milhões de pessoas cadastradas. Hoje, a marca está avaliada em US$ 104 bilhões.
  • Twitter

    Twitter
    Criado em 2006, porém popularizado somente em 2008, o Twitter modificou um pouco o conceito de rede social. Criado como um serviço de mensagens em só 140 caracteres, é uma espécie de microblog, no qual os usuários podem seguir quem é do seu interesse. A plataforma se tornou queridinha de serviços de notícias, celebridades, blogueiros e usuários em comum pela sua polivalência: no Twitter é possível ser bem humorado, sério, profissional e pessoal.
  • WhatsApp

    WhatsApp
    foi criado em 2009 pelo ucraniano radicado nos EUA Jan Koum. Hoje com mais de 1 bilhão de usuários no mundo e mais de 100 milhões no Brasil.
  • Instagram

    Instagram
    É uma rede social online de compartilhamento de fotos e vídeos entre seus usuários, que permite aplicar filtros digitais e compartilhá-los em uma variedade de serviços de redes sociais, como Facebook, Twitter, Tumblr e Flickr.[5] Originalmente, uma característica distintiva era a limitação as fotos para uma forma quadrada, semelhante ao Kodak Instamatic e de câmeras Polaroid, em contraste com a relação a proporção de tela de 16:9 tipicamente usada por câmeras de dispositivos móveis
  • Snapchat

    Snapchat
    A ideia de fazer fotos e vídeos que durarão por no máximo 24 horas parece algo na contramão das possibilidades oferecidas pela internet, que é justamente a de perpetuar as coisas. Porém, essa coisa de conteúdos efêmeros é o grande destaque do Snapchat, que oferece uma plataforma na qual as pessoas podem ser mais elas mesmas sem aquele temor de como aquilo vai parecer daqui um tempo.